Todos
nós sabemos que os dinossauros foram extintos a aproximadamente 65 milhões de
anos, e nós, humanos modernos existimos a pouco mais de 200.000 anos. Sendo assim, a única forma de você
conseguir ver um ser humano e um dinossauro, ambos em uma mesma cena é
assistindo Jurassic Park, Mundo Perdido, ou em qualquer produção Hollywoodiana
do gênero. Porém, em meados da
década de 80, em um sítio arqueológico na cidade de Glen Rose, no Texas,
mundialmente conhecida por abrigar um sítio arqueológico, foi encontrado uma
pedra de formato muito estranho, que no momento (por uma dedução óbvia) foi
constatado a princípio como sendo um dedo humano. Dada a impossibilidade de tal fato ser real, visto que era um
fóssil, foi imediatamente levado para a Universidade de Oklahoma, lá chegando,
após datação por carbono 14, chegaram a um número que deixou até o mais
otimista dos paleontólogos desanimados, aquele fóssil aparentando ser um dedo
humano tinha nada mais nada menos que 110.000.000 de anos (isso mesmo, 110
milhões de anos).
Houve
inúmeros argumentos de que não poderia ser real, até pela forma como os fósseis
são configurados, a pressão das malhas do terreno, quando sobrepostas, causam a
pressão extrema logo achatando o espécime, mesmo que aquilo fosse um dedo (que
obviamente não poderia ser), ele não estaria em 3 dimensões, estaria achatado
em no máximo 2 dimensões, como a maioria dos fósseis encontrados pelo mundo a
fora. Isso foi visto como fato, porém, as condições de terreno do sítio em Glen
Rose se mostraram totalmente anômalas, principalmente depois que foram
encontrados vermes perfeitamente fossilizados, e todos eles tridimensionais, e
posteriormente datados em 150 milhões de anos. Consideraram então que o terreno
proporcionava uma litificação absurdamente rápida dos materiais, logo,
constataram que era possível existir um fóssil tridimensional ali em Glen Rose.
Todos voltaram a se animar com a possibilidade de algo tridimensional existir
sendo fóssil, contudo, ainda não estava claro que o fóssil em questão de fato
era um dedo humano.
O
fóssil então foi entregue para análise ao Médico Ortopedista, o Dr. Dale
Peterson, também da Universidade de Oklahoma, depois de vários testes,
incluindo raios-x, tomografia computadorizada e ressonância magnética, ele
concluiu que, era de fato um dedo
humano. A conclusão do Dr. Dale Peterson foi a seguinte:
Em
primeira análise, o fóssil tinha claramente a forma de um dedo humano. Tinha
uma multa cone da ponta, típico de um dedo do sexo feminino. Dedos masculinos
tendem a ser um pouco mais brusco. A unha e cutícula eram claramente visíveis e
perfeitamente formado e dimensionado. No entanto, eu retido julgamento quanto à
sua autenticidade sabendo que as rochas como calcário pode assumir praticamente
qualquer forma quando eles fluem em um buraco antes de configurar. Vários anos
depois, tive o privilégio de ver o fóssil de novo depois de ter sido
seccionado. Naquele tempo eu observei que o fóssil não era uniforme ou
densidade aleatória e coloração. A aparência interna do fóssil era idêntico ao
que se vê quando um dedo humano é segmentado. As margens de pele e tecido
subcutâneo foram claramente delineados. A matriz óssea foi claramente definida,
e as características consistentes com tendões flexores e extensores estavam
presentes. A tomografia computadorizada do fóssil igualmente revelada as
características anatômicas de um dedo humano, como mencionado acima.
É
minha opinião profissional que o fóssil descoberto em Glen Rose, Texas, é, na
verdade, um dedo humano petrificado e não um enchimento de um buraco de minhoca
ou artefato similar. Mesmo havendo vários indícios de que o dedo fossilizado de
Glen Rose seja mesmo um dedo humano, o que estaria fazendo ali? Existiria um
ser humano andando pela terra a 110 milhões de anos atrás? Caso não, como aquele
dedo foi parar em Glen Rose?
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