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domingo, 7 de fevereiro de 2016

A Seita Secreta do Vaticano


Quando você pensa no Vaticano, o que vem à sua cabeça? Grandes Basílicas? Bispos com roupas pomposas? Multidões de Peregrinos? Convenhamos que, quando se trata de Vaticano, a ultima coisa que podemos pensar é em “sexo”, mesmo porque o pensamento conservador ainda permanece na Religião e provavelmente sempre será assim… e é por isso que esse mistério é tão cabeludo! Em 1983, algo sinistro ocorreu na Santa Sé. Emanuela Orlandi, 15 anos de idade, filha de um funcionário do banco do Vaticano, estava no caminho da escola quando foi abordada por um vendedor de cosméticos. Nesse mesmo dia, 22 de junho de 1983, Emanuela informou sua irmã na escola que tinha sido abordada por esse vendedor. A irmã achou que era algo normal e não deu muita atenção. Porém, essa seria a sua ultima conversa, Emanuela nunca mais voltaria para casa. A maioria dos adolescentes são do tipo volúvel, e muitos fogem de casa todos os dias. É algo normal, tempos depois eles reaparecem, um pouco mais magros e debilitados e a vida continua. Entretanto, quando Emanuela desapareceu, vários telefonemas foram feitos para sua casa. Cada um, em uma língua diferente. Isso fez a polícia acreditar por um tempo que era trabalho de um grupo de extremistas muçulmanos, estavam enganados. Com o avançar da investigação, a polícia descobriu uma rede por detrás da fachada da Santidade: a menina havia sido raptada para virar escrava sexual  para uma festa de uma seita que atua dentro do Vaticano! E não é só isso: essa rede vai desde os bispos até os funcionários do alto escalão do Banco do Vaticano. Depois dessa descoberta, o caso foi imediatamente encerrado, alguém de dentro da seita ficou sabendo e resolveram apagar o incêndio. Apenas no ano passado (2012), o padre Gabriele Amorth resolveu novamente tocar na ferida do Vaticano. Alegou que a seita ainda está lá, mais forte do que nunca e que Emanuela é apenas uma das centenas de meninas que foram raptadas durante esses anos para servir o mesmo propósito.

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