Quando
você pensa no Vaticano, o que vem à sua cabeça? Grandes Basílicas? Bispos com
roupas pomposas? Multidões de Peregrinos? Convenhamos que, quando se trata de
Vaticano, a ultima coisa que podemos pensar é em “sexo”, mesmo porque o
pensamento conservador ainda permanece na Religião e provavelmente sempre será
assim… e é por isso que esse mistério é tão cabeludo! Em 1983, algo sinistro
ocorreu na Santa Sé. Emanuela Orlandi, 15 anos de idade, filha de um
funcionário do banco do Vaticano, estava no caminho da escola quando foi
abordada por um vendedor de cosméticos. Nesse mesmo dia, 22 de junho de 1983,
Emanuela informou sua irmã na escola que tinha sido abordada por esse vendedor.
A irmã achou que era algo normal e não deu muita atenção. Porém, essa seria a
sua ultima conversa, Emanuela nunca mais voltaria para casa. A maioria dos
adolescentes são do tipo volúvel, e muitos fogem de casa todos os dias. É algo
normal, tempos depois eles reaparecem, um pouco mais magros e debilitados e a
vida continua. Entretanto, quando Emanuela desapareceu, vários telefonemas
foram feitos para sua casa. Cada um, em uma língua diferente. Isso fez a
polícia acreditar por um tempo que era trabalho de um grupo de extremistas
muçulmanos, estavam enganados. Com o avançar da investigação, a polícia
descobriu uma rede por detrás da fachada da Santidade: a menina havia sido
raptada para virar escrava sexual para
uma festa de uma seita que atua dentro do Vaticano! E não é só isso: essa rede vai
desde os bispos até os funcionários do alto escalão do Banco do Vaticano.
Depois dessa descoberta, o caso foi imediatamente encerrado, alguém de dentro
da seita ficou sabendo e resolveram apagar o incêndio. Apenas no ano passado
(2012), o padre Gabriele Amorth resolveu novamente tocar na ferida do Vaticano.
Alegou que a seita ainda está lá, mais forte do que nunca e que Emanuela é
apenas uma das centenas de meninas que foram raptadas durante esses anos para
servir o mesmo propósito.
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