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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

OS GIGANTES SOBRE A TERRA


 

Alguns seres que caminhavam na terra nos primórdios da humanidade, eram bem maiores que os seres humanos, supostamente vindos de outro planeta, eram considerados Deuses, de acordo com os relatos sumérios. Na história tibetana também existem diversos relatos de seres gigantes, nossos antepassados mais evoluídos, que ajudaram os ser humano primordial a se desenvolver.

A existência de gigantes humanos vivendo em locais remotos do planeta é objeto de fascinação de muitos, apesar de nunca haver sido comprovada. As teorias se baseiam em menções feitas em textos bíblicos, além de pinturas encontradas no Antigo Egito. Entretanto, descobertas arqueológicas apontam na mesma direção: alguma espécie gigantesca de ser humano habitou o mundo que conhecemos, em algum momento da nossa civilização.

Os Incas e os Maias acreditavam que existia na terra uma raça de Gigantes antes do grande Dilúvio, o mesmo se deu com muitas outras antigas civilizações, alguns os tomaram por Deuses, outros reproduziram suas imagens em pedra ou escreveram sobre eles em suas histórias.
 

Os Gregos e os Romanos falaram de sangue que caiu do céu, indo pingar no colo da Deusa Gaia, gerando os Titãs, uma raça de temidos Gigantes. Talvez o mais conhecido tenha sido Golias, o Filisteu, um dos Cinco irmãos Gigantes.

Segundo o Midrash, o Livro sagrado dos Judeus, fala que a Arca da Aliança foi construída por Gigantes, e diz que em dado tempo, a arca havia sido roubada pelo exército Israelita, então Golias, abrindo caminho por todo o exército inimigo, colocou a Arca sobre os Ombros e a trouxe de volta ao acampamento dos Filisteus.

A apenas 3 quilômetros de onde a famosa luta entre Davi e Golias aconteceu, existe um monte de uns 25 metros de altura, por séculos o povo local acredita que esse monte é a sepultura de Golias, mas no entanto, tal monte nunca foi escavado.

Vários esqueletos gigantes foram encontrados em várias partes do mundo, como Grécia, Itália, Oriente Médio, México, e mesmo que descartemos alguns como sendo mistificação ou interpretação errônea de alguma outra coisa, ainda nos resta evidências suficientes para demonstrar que em certa época eles caminharam sobre a terra.

"Ora, naquele tempo havia gigantes na Terra;..." Genêsis 6:4. Citações bíblicas indicam a existência de Gigantes na Terra. Registros fósseis também confirmam isso.

Então existiram mesmo gigantes em nosso planeta?
 

 
 
 Há cerca de alguns milênios, a estatura humana era sobremodo elevada como se evidencia através do registro fóssil. Existiam homens na Mesopotâmia cuja estatura ultrapassava 3 ou 4 metros. Esses gigantes eram chamados Nefilins.

Os Nefilins mediam mais de 3 metros. Na verdade alguns historiadores chegam a dizer que os filhos dos Nefilins com humanas (ou seja, híbridos) é que mediam cerca de 3 metros, pois os “não híbridos” chegavam a medir muito mais que isso.

Se podemos contatar que dinossauros viveram na terra há tanto tempo atrás, e que hoje só tem os ossos para contar a história, por que não aceitar homens da antiguidade enormes também?

É válido ressaltar que existe uma corrente de pensadores que afirma que os Nefilins chegaram a coabitar com os dinossauros, após serem encontradas pegadas de dinossauros sobrepostas a pegadas humanas de (nada mais nada menos que) mais de 54cm.

Na verdade o estranho e bizarro nisto tudo é que a palavra Nefilim vem do hebraico, e significa “Aqueles que caíram do céu” o que encaixa perfeitamente com a descrição suméria dos Anunnakis, seres extraterrenos que desciam à Terra, tomavam as mulheres como parceiras sexuais, tomavam os homens como escravos e “ensinavam” a esse povo antigo coisas mil: engenharia, astronomia, astrologia, magia, medicina...
 

Registros Bíblicos:

Os escritores bíblicos falam de pessoas gigantes, com quase três metros de altura. Assim afirmam alguns textos bíblicos sobre esses gigantes:

"Naqueles dias estavam os Nefilins na terra, e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Esses Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na Antiguidade". (Gênesis, 6: 4).

"Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque, que são descendentes dos Nefilins; éramos aos nossos olhos como gafanhotos; e assim também éramos aos seus olhos”. (Números, 13: 33).

"Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo. Pela medida antiga, a menor de um côvado que era de 45 cm, Golias tinha a altura de 2,85 a 2,90 mt mais ou menos". (I Samuel, 17: 4).

Apesar da mais comum tradução da bíblia os tratarem apenas como “gigantes” e não reservarem uma área exclusiva sobre este povo curioso existem indícios de civilizações antigas (sumérios) que registraram a presença de seres enormes, inteligentes, superiores e o mais aterrorizante: possivelmente extraterrenos.

O historiador judeu Flávio Josefo (100dc), escrevendo sobre a época do Êxodo e a conquista de Canaã nos conta:

"Havia então deixado a raça de gigantes que tinham corpos tão grandes, e o semblante tão completamente diferente dos outros homens, que eles foram surpreendentes à vista, e terrível para a audiência. Os ossos destes homens ainda são mostrados para este mesmo dia, ao contrário de qualquer relação de credibilidade de outros homens "(Ant ., V, ii, 3).
 


Os gigantes, uma raça de humanos desaparecida, seja como fruto de experiências genéticas de extraterrestres ou uma raça arcaica, seriam, então, parte de uma cadeia de tipos humanos criados em um ciclo natural de evolução da natureza terrena e poderiam, de fato, ter existido. Mitologias de muitos povos falam desses homens colossais.

Um Esqueleto quase completo com 7,5m de altura foi encontrado em 1613 perto do castelo de Chaumont na França e dois restos humanos de seres de 10m de altura descobertos por cartagineses em algum lugar entre 200-600 aC deixa um desconforto ainda maior, só de pensar que não são “mitos” e eles andavam por aí.
 

Por que essas descobertas não são divulgadas?

É muito simples: Tudo aquilo que não se encaixa na teoria evolucionista e funciona de alguma maneira para comprovar a veracidade bíblica é descartado. Primeiro, o que eles não puderem explicar vão tentar esconder, depois afirmar que é uma anomalia, e por último se calar e tentar calar a quantos puderem. O evolucionismo não explica satisfatoriamente a complexidade dos seres vivos. A biologia molecular e a biologia celular revelam mecanismos cuja origem os darwinistas nem se atrevem a tentar explicar.

As decisões (aparentemente unânime) pelos coordenadores de museus em todo o mundo e seus tesouros arqueológicos juntos e a evidência física de gigantes escondidos da vista do público, é algo a se pensar. O que eles estariam evitando que a humanidade soubesse?

Com tantos registros e evidências não seria absurdo supor que eles existiram e desempenharam um papel muito importante na história da raça humana.

Os cientistas resistem em aceitar essa ideia. A confirmação da existência destes seres provocaria, necessariamente, uma mudança radical em mais de uma área do conhecimento: história, biologia evolucionista, arqueologia, antropologia.

Entretanto, a busca da verdade científica exige flexibilidade de pensamento capaz de rever as teorias ortodoxas diante de descobertas inesperadas que, eventualmente, venham a acontecer.
 



Mistério dos Gigantes de Wisconsin

Em 10 de Agosto de 1891, o New York Times relatou que cientistas do Instituto Smithsonian descobriram vários e grandes "monumentos piramidais" na Lake Mills, perto de Madison, Wisconsin. "Madison nos tempos antigos estava no centro de uma civilização repleta de seres em uma numeração não inferior a 200 mil pessoas", disse o Times. Os escavadores encontraram um elaborado sistema de obras defensivas que deram o nome Fort Aztalan.

"Os montes célebres de Ohio e Indiana podem suportar qualquer comparação, seja em design, tamanho ou a habilidade exibida na sua construção como os demais monumentos gigantescos e misteriosos da Terra erguidos não sabemos por quem, e com que finalidade, podemos apenas conjecturar ", disse o Times.
 

Em 20 de Dezembro de 1897, o jornal seguiu com um relatório  sobre três grandes túmulos que haviam sido descobertos em Maple Creek, Wisconsin. Uma tinha sido aberto recentemente." Nela foi encontrado o esqueleto de um homem de tamanho gigantesco. Medido os ossos da cabeça aos pés ao longo de nove metros e estava em um estado razoável de conservação. O crânio era tão grande quanto uma medida da metade de um bushel .
 

Crânios e esqueletos gigantes de uma raça de "Golias" foram encontrados em uma base muito regular durante todo os estados do Centro-Oeste americano por mais de 100 anos. Gigantes foram encontrados em Minnesota, Iowa, Illinois, Ohio, Kentucky e Nova York, e seus locais de enterro são semelhantes aos montes bem conhecidos do povo Builder Mound.

O espectro construtor da história Mound abrange um período de mais de 5.000 anos (de 3400 aC a 16 dC), um período maior do que a história do Antigo Egito e todas as suas dinastias.

Há um "consenso prevalecente acadêmico" que temos uma compreensão adequada histórica dos povos que viviam na América do Norte durante este período. No entanto, o longo histórico de descobertas anômalas como aquelas no Lago Delavan sugerem o contrário.

Os cientistas estão permanecendo teimosamente em silêncio sobre uma raça perdida de gigantes encontrados em túmulos perto do lago Delavan, em Wisconsin, em maio de 1912.

A escavação no Lago Delavan foi supervisionada pelo Beloit College e incluiu mais de 200 montes efígie que se mostraram exemplos clássicos de Culturas do século 8 em Woodland. Mas o enorme tamanho dos esqueletos e crânios alongados encontrados em maio de 1912 não se encaixava muito ordenadamente em um conceito de alguém ou de um padrão de livro didático. Eles eram enormes. Estes não eram seres humanos médios.
 

Crânios estranhos

Relatada pela primeira vez no dia 04 de maio de 1912 a questão do The New York Times sobre os 18 esqueletos encontrados pelos irmãos Peterson no Lago da  Fazenda Gramado, no sudoeste de Wisconsin exibiu várias características estranhas e esquisitas. Suas alturas variaram entre 7,6 pés e 10 pés e seus crânios ", presumivelmente os dos homens, são muito maiores do que as cabeças de qualquer raça que habita a América hoje em dia."

Eles tinham uma dupla fileira de dentes, seis dedos diferente da maioria dos seres humanos que só possuem cinco, como se estes seres viessem em uma corrida de evolução diferente de nós seres humanos. Os dentes na parte da frente do maxilar são molares regulares. Os crânios geralmente encontrados são alongados, acredita-se devido ao maior tempo de vida.

Em mais de 200 escavações foram encontrados gigantes nos últimos anos. Os esqueletos gigantes encontrados não foram divulgados em notícias locais ou nacionais desde a década de 1950 em sua maior parte. 
 


Gigantes da Caverna de Atyueca: esqueletos de homens de quase três metros de altura, e seis dedos em suas extremidades, foram encontrados em uma caverna em Mangliss, território da Antiga União Soviética.

Pegada de Gigante: as pegadas gigantes foram encontradas na África do Sul, em uma pedra de granito de 1,20 metros de comprimento. Com estimados 200 milhões de anos, as “Pegadas de Deus”, como também são conhecidas, seriam prova de uma antiga raça de gigantes.
 

Palavras de Michel Tellinger (à direita ao lado da pegada gigante) sobre a pegada de deus: “Eu gostaria de compartilhar com vocês o que poderia ser uma das melhores peças de evidência de que havia gigantes na Terra há muito, muito tempo atrás”.

Os geólogos têm se maravilhado com esta cópia de pé gigante em granito bruto, com cerca de 4 metros de comprimento. Este é um lugar profundamente sagrado, místico e espiritual entre os guardiões do conhecimento africano e por isso deve permanecer intocado. Essa marca de pé é carinhosamente conhecida como a pegada de Deus. Tem cerca de 1,20 metros de comprimento, a pessoa que a teria deixado para trás deve ter sido de cerca de 24 pés ou 7, 5 m de altura. “Este local na África se apresenta a nós com um dilema real e um profundo mistério que precisa ser resolvido”.
 

O Gigante de Java: seu esqueleto foi encontrado no sul da China. Estudos estimam que tenha 500 mil anos de existência.
 

A cidade perdida dos gigantes: pesquisadores encontraram na selva equatoriana uma imensa pirâmide de 80 metros quadrados, juntamente com diversos objetos de dimensões bastante grandes para uma pessoa de altura e proporções regulares. O encontro da estrutura reforça a lenda de que a região era habitada por seres humanos gigantes.

O Gigante das Filipinas: trata-se de um fóssil humano de 5,18 metros, encontrado em 1956 na região de Gargayan.

Gigantes Chifrudos: estes esqueletos, descobertos em 1880 em Bradford, na Pensilvânia, mediam mais de dois metros de altura, com chifres de cinco centímetros no crâneo. Estudos indicam que tinham em torno de 800 anos. 

A gigante do Texas: Há nos arredores do Rio Paluxy, no Texas, EUA, um esqueleto que seria de uma mulher que possuía cerca de 3,05 m de altura e cerca de 454 kg de peso.

Irlanda: Foi encontrado um gigante fossilizado de 3,65 metros, que foi desenterrado durante uma operação mineira em County Antrim, Irlanda, ainda no século 19.

Também no final dos anos 50 durante a construção de uma estrada no sudeste da Turquia, em Homs e Uran-Zohra no Vale do Eufrates, região próxima de onde viveu Noé após o dilúvio, foram encontradas várias tumbas de gigantes.
 

Elas tinham 4 metros de comprimento, e dentro de duas estavam ossos da coxa (fêmur humano) medindo cerca de 120 centímetros de comprimento. Calcula-se que esse humano tinha uma altura de aproximadamente 4 metros e pés de 53 centímetros.
 


Os gigantes foram encobertos

Por que não há demonstrações públicas de esqueletos gigantescos de nativos americanos em museus de história natural?

Os esqueletos de alguns Mound Builders estão certamente em exibição. Há uma exposição maravilhosa, por exemplo, no Aztalan Park, onde se pode ver o esqueleto de uma "Princesa do Aztalan" no museu.

Mas os esqueletos colocados em exposição são de tamanho normal, e de acordo com algumas fontes, os esqueletos dos gigantes foram encobertos.

Especificamente, a Instituição Smithsonian foi acusada de fazer um esforço deliberado para esconder a "os ossos" e para manter os esqueletos gigantes trancados.

Nas palavras de Deloria Vine, um autor nativo americano e professor de direito:

"A Arqueologia moderna e a antropologia  quase selaram as portas da nossa imaginação, ao interpretar amplamente o passado norte-americano como desprovido de qualquer coisa incomum na maneira que aqui existiam grandes culturas caracterizadas por um povo de comportamento incomum. Intruso, a grandes cemitérios antigos, no décimo nono século  a Smithsonian Institution, criou uma porta de mão única, através da qual os ossos incontáveis ​​foram ocultados misteriosamente. Esta porta e o conteúdo do seu cofre está praticamente selada a todos, exceto aos funcionários do governo. Entre esses ossos podem ser estabelecidas as respostas nem mesmo procuradas por esses funcionários sobre o passado e sua profundidade. "

Os relatos das civilizações antigas estão repletos de referências à seres de tamanho gigantesco, força descomunal e portadores de tecnologias avançadíssimas, participando direta ou indiretamente nas sociedades humanas.

Devido às suas potencialidades, eles foram sistematicamente considerados divindades: Os Nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio, os deuses do Olimpo, ciclopes e titãs da mitologia greco-romana; os suras, asuras e devas da mitologia hindu; os guerreiros do Valhalla da mitologia escandinava não eram outros senão os mesmo seres.
 



Particularmente, os sumérios, sempre foram pragmáticos ao explicar de onde eles vieram, porque estavam aqui e porque agiam como agiam. E sem sombra de dúvida, as gritantes marcas das atividades desses seres estão, definitivamente, espalhadas pelo mundo. Em monumentos, monolitos e ruínas milenares espalhadas pelos continentes e mesmo no fundo dos oceanos, desafiando à nossa medíocre compreensão.

Não admitir tal verdade é tentar negar o que as imagens revelam , e isso pode ter um custo muito alto para a humanidade!

O Misterioso Caso Travis Walton

fire-in-the-sky
 

Um dos mais conhecidos casos de abdução da Ufologia Mundial, ocorrido a 5 de novembro de 1975, em Snowflake, Arizona, EUA. Este caso deu origem ao filme Fire in the Sky (fogo no céu). No final da tarde de 5 de novembro de 1975, Travis Walton, lenhador da cidade de Snowflake, no Arizona (EUA), estava voltando para casa em companhia de outros lenhadores. Eles estavam em um furgão, quando observaram uma intensa luminosidade atrás de algumas árvores. Parecia um imenso pôr do sol. Alguns até sugeriram que se tratava de um incêndio. Foi então que observaram um objeto discoidal intensamente iluminado sobre as árvores. Travis, não resistindo à curiosidade, se aproximou do local do objeto. Seus amigos insistiam para que ele voltasse, mas ele continuou. Ao chegar embaixo do objeto, este começou a fazer um movimento estranho. Foi então que um raio saiu da base do objeto e atingiu Travis no peito. Segundo seus amigos, a força do raio foi tão forte que o jogou a vários metros de distância. Travis perdeu a consciência. Seus amigos ficaram apavorados e saíram do local imediatamente, deixando-o na floresta.
 

Quando Travis acordou viu-se em uma sala estranha, semelhante ao de um hospital. Ele viu três seres de baixa estatura, cabeça desproporcional ao corpo e olhos negros ovalados e grandes. Estes seres vestiam uniformes vermelhos, justos ao corpo. Travis descreve que os olhos dos seres lhe davam medo. Ainda hoje, a lembrança dos olhos perturba Travis. Quando Walton viu os seres se aproximando pegou algo em uma mesa e ameaçou um deles. Os seres, então, voltaram, saindo pela porta da sala. Segundo Travis, os alienígenas seguiram para a direita. Travis desesperado correu pelo corredor à esquerda chegando a uma sala semelhante à uma sala de controle. Nesse local havia um assento onde sentou. A sua frente havia um painel de controles, com manches e indicadores. Ele tentou acionar alguns instrumentos e logo em seguida chegaram dois seres. Estes tinham aparência humana se enquadrando na classificação nórdica (seres altos, belos fisicamente, louros, olhos azuis, olhos e narizes de aspecto normal). Estes seres acalmaram Travis, que perdeu os sentidos, novamente. Quando Travis acordou, percebeu que estava em uma estrada. Quando olhou para cima pode ver um objeto luminoso se afastando. Travis foi até um telefone público e ligou para casa. Até então, Travis imaginava que tudo o que ocorreu durou poucas horas. Mas um dos familiares lhe disse que ele esteve desaparecido por 5 dias. Então eles vieram e encontraram Travis que foi finalmente para casa.
 
 

Quando Mike Rogers, o motorista do furgão, e os outros lenhadores saíram do local começaram a discutir e decidiram voltar para buscar Travis. Quando chegaram ao local o objeto e o lenhador tinham desaparecido. Foram até a polícia e relataram tudo o que tinha acontecido.
No dia seguinte (6 de novembro), 50 pessoas, sob o comando do xerife Marlin Gillespie, procuraram em vão pela floresta. Os policiais levantaram a hipóteses de que os lenhadores tenham assassinado Travis e escondido o corpo pela floresta. Todos os lenhadores passaram por um exame em detector de mentiras, que foi executado por especialistas do Departamento de Segurança Pública do estado do Arizona. O Caso Travis Walton se transformou em um livro de sucesso, chamado Fire in the Sky (Fogo no Céu), que virou um filme, com o mesmo nome.

Abaixo Documentos do Departamento de Polícia com os resultados do teste de detector de mentiras:
 

O Grande Segredo dos Beatles


 
 
Os Beatles considerados a maior banda de rock de todos os tempos, era formado por John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr. E segundo uma das mais famosas teorias da conspiração, Paul teria morrido em 1966, após o lançamento do álbum Revolver, mesma época que a banda parava de tocar ao vivo e que o baixista havia sofrido um acidente de moto.
Muitas pistas foram deixadas nas músicas e capas de discos dos Beatles e a lenda da morte de Paul McCartney ganhou repercussão mundial nos últimos anos da banda. Os boatos eram tantos que Paul foi obrigado a voltar de férias da Escócia para os EUA para desmentir sobre sua morte e desde então muitos fãs da banda tem se concentrado em descobrir pistas e adicionar à ela os indícios sobre sua morte. De acordo com a teoria, Paul morreu em um acidente de carro às 5 horas da manhã de uma quarta-feira, dia 9 de novembro de 1966. Sofrendo esmagamento craniano e/ou foi decapitado ao colidir com outro veículo, pois não observou que o sinal estava vermelho. No acidente Paul teria perdido o seu rosto e dentes, em virtude disto, não foi possível fazer uma autopsia do cadáver. Então os Beatles resolveram substituí-lo por uma pessoa idêntica a ele.

“Ele arrebentou a cabeça num carro

Não tinha percebido que o semáforo havia mudado

Uma multidão parou e o encarou

Já tinham visto seu rosto em algum lugar”
Trecho de “A Day in the Life”, cantado por John Lennon


 

Paul realmente sofreu um acidente, mas nada muito grave, só um corte do lábio superior e um dente quebrado. Segundo a conspiração, para a escolha do substituto foi feito um concurso secreto de sósias e o ganhador, William Campbell ou Billy Shears. O vencedor teria feito algumas para aumentar a semelhança com o Beatle morto e podê-lo substituir. Porém a única falha do novo Beatle teria sido uma cicatriz em seu lábio superior que não pôde ser removida, e com isso Bill teria começado a usar bigode. Com o sósia no lugar do Paul McCartney, os outros componentes e produtores do Beatles teriam começado a divulgar várias pistas para que os fãs pudessem descobrir que o verdadeiro Paul havia morrido. A maioria das pistas relatadas exige bastante senso crítico.

Pistas sobre a morte de Paul

Rubber Soul
 

•Os Beatles na foto da capa olham para baixo como se observassem uma sepultura, no caso a do Paul McCartney.

•A letra de I’m Looking through You diz: “You don’t look different but you have changed, I’m looking through you, you’re not the same… you don’t sound different… you were above me but not today, the only difference is you’re down there…” que traduzida “Você não parece diferente, mas você mudou, eu olho através de você, você não é mais o mesmo” se refere obviamente a Paul ter sido substituído por um sósia e não ser mais a mesma pessoa. “A única diferença é você estar embaixo” se refere ao fato de o verdadeiro Paul estar em uma sepultura.

•A letra In My Life diz: “some are dead and some are living“. Traduzida: “Alguns estão mortos e alguns estão vivos” é uma referência aos Beatles não estarem mais juntos.

•A foto da capa teria sido distorcida para que não se notasse que Paul havia sido substituído.

•A letra de Girl diz “That a man must break his back to earn his day of leasure will she still believe it when he’s dead“, outra citação à morte de Ṕaul.

Revolver
 
                           
 

•Na gravura da capa há uma mão aberta sobre a cabeça de Paul. Uma mão aberta sobre a cabeça é uma maneira de abençoar as pessoas que morrem. Isto se repetiria posteriormente conforme veremos.

•Ao invés de uma foto dos Beatles pela primeira vez foi feito um desenho para evitar que o sósia fosse desmascarado pela foto.

•A música Taxman seria na realidade é sobre um Taxidermista, pessoa responsável por empalhar animais mortos e fazer parecer que eles ainda estão vivos. Na letra há referências ao acidente de Paul (“if you drive a car”, “se você dirige um carro”) e ao fato de Paul estar morto (“if you get too cold”, “se você ficar frio”, os cadáveres ficam frios). A melhor pista é “my advice to those who die -taxman...” ou seja “meu conselho para aqueles que morrem, um taxidermista” (para que o morto continue parecendo vivo).

•Em Eleanor Rigby Father McKenzie seria na realidade Father McCartney, note a semelhança entre os nomes. Na letra consta “Father McKenzie wiping the dirt from his hands as he walks from the grave” ou seja “padre McKenzie (Paul McCartney) limpando a sujeira de suas mãos após sair (voltar) do túmulo”.

•Na letra de She Said She Said: “she said I know what it’s like to be dead” ou “ela disse que eu sabia como é estar morto”.

•Dr. Robert teria sido o médico responsável por tentar salvar Paul. Na letra consta: “you’re a new and better man” ou “você é um homem novo e melhor” se referindo ao novo Paul. “He does everything he can, Dr. Robert” ou “Dr Robert faz tudo o que pode fazer” se refere ao fato de Dr Robert ter feito todo o possível para tentar salvar Paul.

Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band
 

•A capa é na realidade o desenho de uma sepultura (a de Paul) com todas aquelas pessoas olhando (note os arranjos de flores típicos de um funeral).

•Um dos arranjos de flores forma o desenho de um baixo Hofner semelhante ao que Paul tocava inclusive virado para a direita, visto Paul ser canhoto e isto prova que é Paul o cadáver que acabou de ser sepultado. O baixo tem apenas três cordas ao invés de quatro, uma referência aos Beatles sem o seu quarto companheiro.

•Outro arranjo onde aparentemente está escrito Beatles na realidade deve ser lido como “Be At Leso” ou “Fique em Leso”. Paul teria sido enterrado na ilha de Leso.

•Sobre a cabeça de Paul há novamente uma mão aberta.

•Uma boneca da gravura da capa segura um carro de brinquedo. O carro seria do mesmo modelo do em que Paul haveria morrido. Note que o interior do carro é vermelho em referência ao sangue decorrente do desastre.

•Embaixo do T de Beatles na capa há uma pequena estatueta de Shiva, Deus Hindú da morte. A estátua aponta para Paul.
 

•Na foto da contracapa todos os Beatles olham para a frente, com exceção de Paul.
 


•Em uma foto do encarte Paul tem no braço uma insígnia onde está escrito OPD que no Canadá é sigla para “Officially Pronounced Dead” ou “Oficialmente Considerado Morto”.

•Na foto da bateria se você colocar um espelho horizontalmente cortando a frase “Lonely Hearts” e olhar a combinação da parte de cima das letras com o reflexo surge a frase “one he die” se referindo à morte de um dos beatles. Verifique a gravura ao lado com uma simulação do efeito do espelho e com o contraste aumentado.

•Uma outra versão diz que a frase da bateria deve ser lida como “I One IX He ^ Die”. O significado surge de simples conexões “I One” é Onze (11), “IX” é nove (9) em romanos. Finalmente “He” e a seta que surge entre esta e “Die” aponta diretamente para McCartney em sua ponta superior e para o suposto túmulo em sua ponta inferior. Conclusão no mês 11 (novembro), dia 9, ele (Paul) morreu. Daí surgem controvérsias, na leitura americana trata-se do mês 11 e do dia 9, mas na Inglesa entende-se Setembro (9), dia 11. Mas já que Paul teria sofrido o acidente em uma quarta, bastou verificar e atestar que 9 de novembro de 1966 era uma quarta-feira.

•Na letra de Sgt. Pepper’s Lonely hearts Club Band: “so let me introduce to you the one and only Billy Shears” ou “deixem-me apresentar o primeiro e único Billy Shears”. Billy é um apelido para Willian (Campbell, o sósia que substituiu Paul) e nesta música os Beatles o apresentam para o mundo. Billy Shears pode ser lido também como “Billy is Here” ou seja “Billy (Willian) está aqui. ”Em Good Morning, Good Morning “nothing to do to save his life” ou “nada pode ser feito para salvar sua vida”. “People running around it’s 5 o’clock..” ou “Pessoas andando em volta às 5 da manhã (a hora do acidente de Paul)”.

•Em A Day In The Life: “He blew his mind out in a car, he didn’t notice that the lights had changed” ou “ele estourou sua cabeça em (um acidente de) carro, ele não notou que as luzes (o semáforo) haviam mudado”. “A crowd of people stood and stared they’d seen his face before, nobody was really sure if he was” ou “Uma multidão de pessoas parou e assistiu, eles haviam visto seu rosto antes, ninguém tinha certeza se ele era”.

•Este fato é extremamente interessante: na contra capa do álbum na foto dos Beatles além do famoso detalhe que mostra Paul virado de costas para a câmera, pode-se notar George Harrison apontando o dedo indicador direito exatamente para a frase de “She´s Leaving Home” que diz “Wednesday morning at five o´clock as the day…”. Dia da semana e hora da suposta morte do Beatle.

Abbey Road
 

•Na placa do carro branco estacionado, é uma sigla, LMW (linda McCartney weeps- traduzindo seria, Linda McCartney chora. Linda McCartney, para os desinformados, e a falecida esposa de Paul McCartney).

•Paul está descalço (mortos na Inglaterra são enterrados descalços)

3-Ringo veste preto e John branco cores de luto em várias culturas, (sendo na oriental, a cor de luto e tristeza é branco)

•O carro no fundo está indo em direção de Paul ( vale lembrar que a segundo a lenda, Paul teria morrido em um acidente de carro)

•Um carro aparentando ser de polícia, ambulância (já que na Inglaterra a ambulância é preta). Parece estar atendendo a alguma ocorrência, como um acidente de trânsito, o acidente de Paul, outras versões diz que seria um carro funerário.

•Paul está segurando seu cigarro na mão direita (o verdadeiro Paul é canhoto, e estaria segurando o cigarro na mão esquerda).

•A placa do fusca branco estacionado na rua é 28IF, o que queria dizer que Paul teria 28 anos se (IF) estivesse vivo. Além disso, na Inglaterra o Fusca é chamado de Beetle.

•Na foto dos Beatles atravessando a rua, Paul está com o passo trocado em relação aos outros e está com os olhos fechados.

•A música “Come Together” tem um trecho: “one and one and one is three” (um mais um mais um são três) o quer que dizer “John mais George mais Ringo são três”. Não contou o Paul, pois ele estaria morto.

Magical Mystery Tour
 


•Paul está vestido de leão marinho, um símbolo da morte em algumas culturas. Existem dúvidas sobre quem realmente está vestido de morsa na capa do álbum, John ou Paul? Algumas pistas podem esclarecer: a figura caracterizada como uma ave ou coisa parecida na parte superior direita esta usando um par de óculos extremamente parecido com o de John Lennon; na listagem das canções dentro do álbum em “I Am the Walrus” está escrita entre parênteses logo abaixo “No you´re not! Say Little Nicola!”. Ora, se John está clamando ser o Walrus na música por que alguém iria dizer que ele não é tal criatura? Mais tarde no Álbum Branco, Lennon em sua música Glass Onion fala: “and here´s another clue for you all…the walrus was Paul…” No clipe de George Harrison da música “When We Was Fab”, canção nostálgica sobre os tempos de Beatles, Ringo Starr participa em vários instantes e, em determinado momento aparecem, George c/ a guitarra, Ringo na bateria… e o Walrus tocando seu baixo Hofner!
 

•Se você olhar a capa do disco em um espelho as estrelas onde está escrito Beatles formam um número de telefone, 2317438. Quando se ligava para este número na época em que o disco foi lançado se ouvia a mensagem “You’re getting closer” ou “você está chegando perto”. Na realidade se tratava de uma menina bem humorada que havia aderido à brincadeira sobre a morte de Paul.

•No livro que vinha junto com o disco em sua versão original havia uma foto dos Beatles cada um com uma rosa na lapela. Todos tinham rosas vermelhas, a não ser Paul, que usava uma rosa preta. Ainda no livro em todas as fotos Paul está descalço (os mortos são enterrados descalços).Na foto central do encarte, na pele de resposta da bateria de Ringo está escrito “Love 3 Beatles” lembrando que os Beatles agora são apenas 3.

•No desenho dos Beatles presente no interior do álbum, Paul aparece com o gorro cobrindo parcialmente seu rosto, além de estar com os olhos fechados. É curioso também que a poeira de estrelas que os rodeia forma uma espécie de auréola sobre a cabeça de McCartney.

•Em Strawberry Fields Forever você ouve ao final da música a voz de Lennon dizer “I Buried Paul”. Mais tarde Lennon revelou que na realidade a frase era “Cramberry Sauce”.

•Ouvindo I Am The Walrus (lembre-se que Paul é o leão marinho da capa) surge a mensagem “oh untimely death” ou “oh morte prematura”. A frase aparece sem a necessidade de inversão da música junta com muitas outras ao final da música, incluíndo: “bury my body” e “what, is he dead?” Estas frases fazem parte de uma execução via rádio da peça King Lear de Shakespeare. Lennon as utilizou na edição com propósito desconhecido… talvez a razão possa ser encontrada se forem verificadas as palavras postas anteriormente em Paperback Writer que dizem “… Its based´on a novel by a man named Lear…”

•Ao final de All You Need Is Love você pode ouvir John dizendo algo semelhante a “yes! he is dead!” O que Lennon realmente fala é “She loves you, yeah, yeah” referindo-se a tradicional canção da primeira fase dos fabfour.

•Magical Mystery Tour seria a jornada a que todos os fãs de Paul iriam percorrer para decifrar o enigma de sua morte.

Yellow Submarine
 

•Na capa aparece novamente uma mão aberta sobre a cabeça de Paul.

•O submarino na capa se assemelha a um caixão enterrado sobre a montanha.

White Álbum

•Em I’m So Tired ao ouvir o trecho final da música ao inverso surge claramente a voz de John Lennon dizendo “Paul is dead man, miss him miss him.”

•A música Revolution #9 seria sobre a morte de McCartney (o sobrenome tem 9 letras). “My fingers are broken and so is my hair” ou “meus dedos estão quebrados e meu cabelo também”. Ao ouvir o verso “number nine” ao inverso surge a mensagem “turn me on dead man”. Ainda ao inverso podem-se ouvir outras pistas, incluindo “Let me out!”. Seria McCartney gritando para sair de seu automóvel?

•Nas fotos colocadas em várias partes do álbum duplo algumas curiosidades. Paul em uma banheira, com a cabeça para fora da água dando uma impressão assustadora de decapitação. Paul entrando em um trem ou em um ônibus e duas mãos “fantasmagóricas” prontas para leva-lo para o “outro lado” podem ser vistas atrás dele. Nas fotos em close dos 4 integrantes a de Paul revela a cicatriz da cirurgia plástica de Willian “Billy Shears” Campbell para aperfeiçoar sua semelhança com Paul.

domingo, 7 de fevereiro de 2016

O Mapa do Criador



 

O Mapa do "O Criador", é um artefato que cientistas da Bashkir State University (República de Bashkortostan, Rússia), dizem ter encontrado provas incontestáveis da existência de uma civilização altamente desenvolvida e muito antiga. Mapas tridimensionais, em relevo, que contêm obras de engenharia civil e numerosas inscrições feitas em uma linguagem hieroglífica-silábica de origem desconhecida. Até agora, os cientistas não têm sido capazes de decifrá-la. Com base em testes preliminares, a idade do mapa parece ser cerca de 120 milhões de anos!

Só para constar, não se pode calcular idade de pedras, apenas se pode calcular até 70 mil anos com precisão, poderia ser calculado se achassem madeira encrustada na pedra, mesmo assim é difícil calcular com exatidão, se for verdade, esse mapa tridimensional pertenceu ao Enki. Que era chamado de “o criador" ou lembram-se da imagem onde aparece a mensagem: filho do criador está voltando?
 

 
Seria a mesma forma de artefato como esse, onde há a inscrição sobre o criador.

 

 

A imagem do mapa seria do planeta Terra. Esse mapa se fosse real e estaria ligado ao nome de Enki, o criador, então seria uma prova de que Nibiru existiu e que os Anunnakis são reais. Algumas descobertas estão apontando para a uma civilização pre-diluviana que dominou por pelo menos 300 milhões de anos quando a Terra ainda era ainda dominada por dinossauros. O que posso dizer é que as datações estão incorretas, e esse mapa pode não ter 120 milhões de anos, mas 400 mil anos da chegada de Enki em nosso planeta.A pedra pode ser de 120 milhões ou mais de anos, mas as marcas podem ser mais novas. Acredito que muitas datações de carbono 14 podem estar incorretas e as razões são simples, datações de carbono 14 podem sofrer variações com a presença de radiação nuclear ou radiação atômica, ou até mesmo explosões solares de alta radiação, podem aumentar as estatísticas de datação. Esse mapa pode ter pertencido ao criador Enki. Esse pedaço do mapa é um dos 348 fragmentos de um mapa de 340 por 340 metros. Algumas descobertas mostraram que um dos sinais foi descoberto e representa o nome Ufa, que seria uma cidade na Rússia. Como escrevi acima, as pesquisas em radio carbono deram dois resultados inconsistentes que o mapa teria 500 milhões de anos e outro resultado de 120 milhões de anos. O mais incrível do mapa é que os cientistas descobriram que o mapa pode ter sido usado para navegação. e poderia ser feito somente do espaço! Não poderia fazer para navegação na Terra, porque a imagem é de uma altura equivalente a de um avião. O mapa seria para alguém que precisa saber as posições de locais do alto e não da chão.

Esse mapa seria um mapa militar, pois é muito semelhante com mapas militares. "Quanto mais eu aprendo, mais eu entendo que eu não sei nada", diz o médico de ciência física e matemática, professor da Universidade Estadual de Bashkir, Alexander Chuvyrov. Pode-se entender a frase dele, e o que qualquer cientista perde as estribeiras ao se dar conta que não sabem de nada em comparação com a verdade incontestável que uma civilização superior existiu em nosso planeta milhões de anos atrás. O problema de alguns cientistas é que precisam começar a serem mais limitados do que acharem que sabem de tudo, a verdade às vezes é mais incrível que a ficção. Então, os devem céticos por suas barbichas de molho, e encarem a situação de que não sabem de nada.

Mistérios do Triângulo das Bermudas

 
 

Conhecido pelos inúmeros desaparecimentos de embarcações e aeronaves, o Triângulo das Bermudas é um dos lugares mais misteriosos do mundo. Muitas vidas foram perdidas nessa região, e muitos culpam esse fato à atividades paranormais que acontecem na região do Caribe. A reputação da região também conhecida como Triângulo do Diabo se iniciou em 1945, após o término da Segunda Guerra Mundial, quando um esquadrão de bombardeiros do exército dos EUA desapareceu durante um treinamento de rotina. Os aviões foram totalmente equipados e haviam sido minuciosamente verificados antes de partirem da Flórida. Nenhum dos aviões e nenhum dos tripulantes jamais foram encontrados, mesmo após uma longa investigação por parte do governo norte-americano. Durante as buscas, uma aeronave de resgate também foi misteriosamente desaparecida, deixando mais 13 mortos, e a fama do Triângulo das Bermudas só aumentou após esses eventos. Ao todo, mais de 50 navios e 20 aeronaves desaparecem ao longo do século passado quando viajavam pela região, de acordo com a Marinha dos EUA. A primeira menção documentada de desaparecimentos na área foi feita em 1951: E. V. W. Jones, da Associated Press, escreveu sobre alguns navios perdidos na área das Bahamas. Jones disse que os desaparecimentos de navios, aviões e pequenas embarcações foram “misteriosos”. E ele deu a esta área o apelido de “Triângulo do Diabo”.
 
 
Um dos incidentes mais famosos e provavelmente o mais famoso do Triângulo das Bermudas é sobre a perda de um esquadrão de cinco bombardeiros TBM Avenger da Marinha U.S.U. durante um vôo de treinamento de Fort Lauderdale (Florida) em 05 de dezembro de 1945.
 
Outro bem conhecido é a perda de dois aviões de transporte Tudor IV, chamado Star Tiger e Star Ariel. Aeronaves operadas pela companhia aérea British South American Airways rotineiramente voou a rota para a América do Sul, nunca mais foram vistas.
 
 
 
Helen Cascio, dirigindo seu Cessna 172 foi se aproximando de uma ilha. A torre de controle estava indo para fornecer instruções. Depois de ligar várias vezes, em uma delas, Helen não respondeu, embora o canal de rádio estava aberto. Os operadores da torre ouviram o piloto dizer a seu único passageiro “, eu tive que fazer um movimento em falso. Isto deve ser turco, mas não há nada, nenhum aeroporto, nenhuma casa: nada “. Os operadores continuaram tentando freneticamente um contato com o piloto, mas foi em vão. Posteriormente receberam a última frase do piloto dizendo: “Não há saída para isso”.
O Triângulo das Bermudas
Até hoje não se sabe o que esconde por de baixo das águas do Triângulo das Bermudas, jamais nenhum corpo foi encontrado, o fato é quem cruza essas águas jamais volta vivo para contar história, esse é um dos maiores mistérios da humanidade.
 
 
 



A Seita Secreta do Vaticano


Quando você pensa no Vaticano, o que vem à sua cabeça? Grandes Basílicas? Bispos com roupas pomposas? Multidões de Peregrinos? Convenhamos que, quando se trata de Vaticano, a ultima coisa que podemos pensar é em “sexo”, mesmo porque o pensamento conservador ainda permanece na Religião e provavelmente sempre será assim… e é por isso que esse mistério é tão cabeludo! Em 1983, algo sinistro ocorreu na Santa Sé. Emanuela Orlandi, 15 anos de idade, filha de um funcionário do banco do Vaticano, estava no caminho da escola quando foi abordada por um vendedor de cosméticos. Nesse mesmo dia, 22 de junho de 1983, Emanuela informou sua irmã na escola que tinha sido abordada por esse vendedor. A irmã achou que era algo normal e não deu muita atenção. Porém, essa seria a sua ultima conversa, Emanuela nunca mais voltaria para casa. A maioria dos adolescentes são do tipo volúvel, e muitos fogem de casa todos os dias. É algo normal, tempos depois eles reaparecem, um pouco mais magros e debilitados e a vida continua. Entretanto, quando Emanuela desapareceu, vários telefonemas foram feitos para sua casa. Cada um, em uma língua diferente. Isso fez a polícia acreditar por um tempo que era trabalho de um grupo de extremistas muçulmanos, estavam enganados. Com o avançar da investigação, a polícia descobriu uma rede por detrás da fachada da Santidade: a menina havia sido raptada para virar escrava sexual  para uma festa de uma seita que atua dentro do Vaticano! E não é só isso: essa rede vai desde os bispos até os funcionários do alto escalão do Banco do Vaticano. Depois dessa descoberta, o caso foi imediatamente encerrado, alguém de dentro da seita ficou sabendo e resolveram apagar o incêndio. Apenas no ano passado (2012), o padre Gabriele Amorth resolveu novamente tocar na ferida do Vaticano. Alegou que a seita ainda está lá, mais forte do que nunca e que Emanuela é apenas uma das centenas de meninas que foram raptadas durante esses anos para servir o mesmo propósito.

A Profecia da Grande Pirâmide



A Grande Pirâmide vem sendo estudada por muitos como um monumento ao apocalipse, como um livro de pedra que conta o destino do mundo. Originalmente se chama Pirâmide de Quéops, é a maior e mais antiga das três pirâmides de Gizé, revestida de calcário branco com um alto grau de polimento, acredita-se, que quando o sol atingia essa pirâmide a luz refletida seria tão intensa que poderia ser vista da lua como uma estrela brilhando na terra. Há controvérsias sobre a sua idade, para alguns foi construída 2.600 anos antes de Cristo; para outros, provavelmente melhor documentados, sua origem é anterior em 4.800 anos ao princípio da era cristã. Não faltam tampouco alguns românticos que a fazem tão velha como a velha Atlântida. Ela era o edifício mais alto do mundo, até a construção da Torre Eiffel em 1889, hoje mede 137 metros de altura.
 
                                  Imagem

ENIGMAS

Na Grande Pirâmide estão registrados dados surpreendentes como a lei de variação da obliquidade eclíptica, a lei de variação da constante de gravidade sobre a superfície da terra, a distância exata ao sol, a lei das variações periódicas das estações e da frequência dos terremotos, a medida do ano solar, a medida do ano sideral e do ano anomalístico, as leis da precessão dos equinócios e a variação de longitude do periélio, etc. O fato que torna a Grande Pirâmide  que faz com que a sua estrutura seja tão incomum, você entra na pirâmide por um túnel baixo, essa conhecida como Passagem Descendente, após alguns metros ele muda de direção, e segue até o que se chama de Passagem Ascendente, nessa segunda grande galeria estende-se por 49 metros de comprimento e 7 ½ de altura, além da grande galeria fica o que conhecemos hoje como a Câmara do Rei, embora nenhuma múmia tenha sido encontrado lá, um sarcófago de granito dentro da câmara, alegou a maioria dos especialistas à concluir que a grande pirâmide era a tumba monumental de um Faraó, e seu corpo depois foi roubado. Apesar disso não existe nenhum texto egípcio que diga exatamente qual é a função dessa pirâmide, acredita-se que ela carregue uma mensagem profética expressa em sua arquitetura. A teoria surgiu no século XIX quando exploradores ocidentais se impressionaram com o detalhamento do projeto e a precisão da construção da grande pirâmide. Entre seus blocos existe o espaço de menos de 1 milímetro ao ponto de que nem uma folha de papel pode-se colocar entre eles.
 

A PIRÂMIDE E AS PROFECIAS

Quando exploradores mediram a largura da câmara do Rei, e a dividiram pela raiz quadrada de π, chegaram a o número 365.24, que eles então associaram a 365 dias e ¼ que é a duração do nosso ano, esses mesmo exploradores determinaram que o perímetro da grande pirâmide era de 36.600 polegadas, 36.600 é um múltiplo de 366, novamente o números de dias que existem em um ano, eles então concluíram que os Egípcios tinham usado uma unidade de medida quase idêntica a polegada atual, que acabou sendo chamada de Polegada Piramidal , isso levou os pesquisadores a buscar correlações adicionais entre as dimensões da grande pirâmide e o mundo natural, alguns suspeitaram que as passagens internas correspondiam a linha do tempo na história. Embasados nesta hipótese os pesquisadores por volta de 1870 iniciaram uma análise cuidadosa no interior da pirâmide, analisando a arquitetura e determinar onde houve uma mudança na construção da pirâmide, onde uma passagem começava ou terminava, eles descobriram importantes datas seculares ou religiosas. Para determinar se havia uma linha do tempo profética embutida na grande pirâmide, os pesquisadores concluíram que seriam necessários dois componentes importantes, um ponto inicial e um ano especifico associado a ele, viram que descendo 12 metros se encontravam duas das chamadas Linhas Estriadas, eram duas linhas entalhadas no calcário nos dois lados da passagem, era ali o ponto inicial que procuravam, mapeando o movimento dos astros, notaram que ocasionalmente a Estrela Polar lança sua luz no interior da pirâmide, eles calcularam que a última vez que isso aconteceu foi em 2141 antes de Cristo que se tornou o ano de origem da linha do tempo. A história se inicia na entrada da pirâmide; em uma data que se corresponderia com o ano 4.000 antes de Cristo, o ano zero da pirâmide. A partir daqui, polegada a polegada, estão refletidas zelosamente as datas destacáveis do caminho da humanidade. Também a direção e dimensões dos corredores têm sua simbologia; assim, o primeiro tramo descendente está expressando a descida do homem, sua degradação, que encontra seu caminho de elevação no corredor ascendente. E precisamente na intersecção de corredores descendente e ascendente onde está assinalada a primeira data importante, o ano 2.513,555469 da pirâmide, que corresponde com o 4 de abril de 1486 antes de Cristo, data do êxodo de Israel.
 

O nascimento e a morte de Jesus Cristo

A partir desse ponto começa a marcha ascendente da humanidade, como se vê, multo relacionada com os acontecimentos vividos pelo povo judeu. Seguindo o corredor ascendente, símbolo do caminho para a luz espiritual, encontramos outra data fundamental: está situada um pouco antes de que o corredor se abra à grande galeria e corresponde ao ano 3.996 da pirâmide, o dia 15 do mês de Tisri (sábado, 4 de outubro, segundo o ano gregoriano) do ano 4 antes de nossa era; data que, segundo sustentam os piramidólogos, é a autêntica do nascimento de Jesus. A grande galeria ostenta também o nome místico de “A época do Salvador da raça humana” e se inicia no dintel (verga superior de porta ou janela) deste espaçoso corredor com a data chave do cristianismo, 7 de abril do ano 30 do calendário juliano, momento da morte de Cristo. Não deve surpreender o fato de que Jesus Cristo seja um personagem chave nesta terminologia, pois é assegurado que os antigos sacerdotes egípcios conheciam as antigas profecias sobre a vinda do Messias ao mundo e parece que em base a elas elaboraram o culto a Osíris, que apresenta muitas coincidências com Jesus.
 

Câmara do Rei A câmara do rei

Se a busca do espiritual por parte do homem está simbolizada na grande galeria, é justo que o final da busca coincida com o final desta. Ali se abre a entrada que dá passagem à câmara do rei. A distribuição é a seguinte: primeiro, um corredor baixo e curto, que dá passagem à antecâmara ou câmara dos rastelos; desta, e através de um segundo corredor baixo, similar ao anterior, se passa à câmara do rei, chamada também “câmara do mistério da tumba aberta do Grande Oriente” ou “Juízo das Nações”. Vejamos as datas situadas em cada um destes espaços.
 
Câmara do Rei

A primeira guerra mundial

A entrada do primeiro corredor baixo corresponde ao 4-5 de agosto de 1914, princípio das tribulações da época trágica da humanidade; o final do corredor assinala o 10-11 de novembro de 1918. Em continuação a essa data se abre a antecâmara, chamada também “A trégua do caos”, simbolismo claro da relativa tranquilidade que viveu o mundo após a primeira guerra mundial, uma trégua que dura o mesmo que o comprimento da antecâmara, até 1928, data que coincide com o princípio do segundo corredor baixo. Somente oito anos da história estão registrados neste corredor; os compreendidos entre 1928 e 1936, já que, coincidindo com este último ano terminam os corredores e se chega à câmara do rei, espaçosa e atormentada, cenário dos últimos acontecimentos da humanidade prévios ao final. Antes de penetrar nela convém assinalar a importância do ano 1936, data dramática para os espanhóis, que muitos avaliam como início efetivo da segunda guerra mundial, e que em qualquer caso é o início do fim. Não em vão, a câmara real, a qual se tem acesso depois desse 1936, recebe também o nome de “Retorno à verdadeira luz que vem do Oeste”, ou o igualmente sugestivo “Sala de Juízo e da purificação das nações”. E uma etapa estranha, inquietante, castigada de acontecimentos confusos. Nela, o homem parece despertar de um longo sono, mas com a angústia de ignorar onde abrirá os olhos e se o longo dia que começa será bom ou difícil. Se trata da convulsão ancestral que traz a mudança de era, neste caso a passagem de Peixes a Aquário. Tudo isto é certo, ou presumivelmente certo, mas não justifica a cronologia da Grande Pirâmide, já que, segundo o interpretaram os piramidólogos, essa época de mudança, de transição traumática, deveria ter concluído em 1962. Neste ano, sempre segundo os piramidólogos, deveria ter sido iniciada a reconstrução espiritual da humanidade, reconstrução que culminará no ano 2001. Ainda que dentro das interpretações piramidológicas exista desacordos. Não em vão a interpretação da linguagem em pedra é difícil, para não dizer francamente subjetiva. Assim Davidson avalia em forma diferente as medidas da câmara real e atribui à época da desordem e desorientação uma duração desde 1936 a 2030, data na qual termina a mensagem da pedra.
 

2001-2030 – O fim

De certo, a mensagem da Grande Pirâmide se traduz em um fim do mundo situado entre os anos 2001 e 2030, bem entendido que esse fim não é total. Provavelmente, o término de uma etapa signifique a luta de duas ideologias, algo que já está acontecendo: o defrontamento entre os que se identificam com o passado e os que situam sua meta no imediato futuro, um enfrentamento sangrento, possivelmente catastrófico, mas não definitivo. Segundo a Grande Pirâmide, após a tempestade virá a calma, a ordem, o que é o mesmo, o nascimento de um homem novo, de uma espiritualidade nova, assim, seja. Talvez esta não seja a mais antiga nem a mais precisa das profecias, mas do que não cabe dúvida, é que se trata da maior e majestosa de todas elas e que permanecerá, resumida em pedra, soberbamente erguida, quando todos nós deixarmos de existir.